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A obrigatoriedade da rastreabilidade bovina no Brasil não é mais uma possibilidade distante. Com o lançamento do Plano Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos (PNIB) pelo Ministério da Agricultura, a contagem regressiva já começou.
Selecionamos as principais dúvidas que podem surgir e respondemos de forma objetiva, com o compromisso de oferecer clareza e utilidade para quem precisa tomar decisões agora.
Top 10 Dúvidas Rastreabilidade Bovina (PNIB)
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A JetBov já oferece todas as ferramentas essenciais para controle individual do rebanho: cadastro, manejo, movimentações, integração com balanças e leitores.
Mas é importante ser transparente: como o governo ainda não detalhou o formato de envio de dados para o PNIB, a equipe de desenvolvimento do JetBov está acompanhando cada nova atualização oficial para garantir que, quando os requisitos forem publicados, os clientes JetBov já estejam com o sistema pronto ou com atualizações rápidas disponíveis.
Software de gestão é fundamental para controle financeiro na fazenda de gado de corte
Se você já usa a JetBov ou começar a usar agora, estará muito à frente no processo de adaptação.
A rastreabilidade bovina não é mais uma questão de ‘se’, mas de ‘quando e como você vai se adaptar’.
Antecipar-se é, sem dúvida, o melhor caminho para transformar essa obrigação em uma oportunidade de melhoria na gestão da sua fazenda.
Se quiser, podemos te ajudar a entender o que já pode ser feito agora para começar a preparar sua propriedade.
Entre em contato e fale com um dos nossos especialistas!
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O Ministério da Agricultura está desenvolvendo a Base Central de Dados, que será o repositório nacional das informações.
Ainda não existe um manual técnico oficial para os produtores, mas a expectativa é que a comunicação aconteça de forma digital, por meio de integrações de software (APIs) ou envio de arquivos padronizados.
É justamente por isso que os fornecedores de software, como o JetBov, estão acompanhando cada nova publicação oficial para adaptar suas plataformas quando as definições finais forem divulgadas.
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O foco do PNIB é exclusivamente sanitário e comercial. O objetivo é garantir controle de doenças e rastreamento de movimentações.
Questões ambientais, como desmatamento ou produção sustentável, continuam sendo tratadas em programas paralelos, como protocolos privados de carne sustentável.
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A rastreabilidade bovina é o processo de identificar individualmente cada animal do rebanho e acompanhar toda a sua trajetória ao longo da vida. Desde o nascimento até a venda, abate ou outro destino.
O principal objetivo é dar mais segurança ao mercado quanto à sanidade animal e à origem da carne. A pressão dos mercados internacionais e a necessidade de resposta rápida em casos sanitários fizeram com que o governo tornasse isso uma exigência oficial, com cronograma definido.
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A obrigatoriedade vale para todos os pecuaristas que movimentarem animais, independentemente do tamanho da propriedade.
Ou seja: se você for vender, transportar ou movimentar animais, vai precisar estar dentro das regras de rastreabilidade.
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O impacto depende de vários fatores:
– Tamanho do rebanho
– Tipo de identificação que você vai escolher (visual ou eletrônica)
– Compra de equipamentos como leitores e balanças
– Eventual contratação de um software de gestão
O que é certo é que quem começar agora vai conseguir distribuir os investimentos ao longo do tempo e evitar gastos emergenciais mais altos quando o prazo final estiver próximo.
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O calendário é o seguinte:
Em 2025 e 2026, o governo vai estruturar o sistema e integrar os órgãos estaduais.
De 2027 a 2029, a obrigatoriedade começa de forma parcial, para alguns perfis de animais.
De 2030 a 2032, todos os bovinos e búfalos que forem movimentados no país precisarão estar identificados.
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Sim, o uso de dispositivos de identificação individual será obrigatório. O PNIB já confirmou que o padrão seguirá a norma internacional ISO 076, com numeração de 12 dígitos.
As opções incluem:
– Brincos de identificação visual (padrão PNIB)
– Bottons eletrônicos com chip RFID (padrão PNIB)
– Combinação de ambos dentro do padrão PNIB
Se a fazenda quiser ter mais agilidade e menos erros no campo, o investimento em leitores eletrônicos também será necessário. Isso facilita o manejo e a leitura de dados no momento da coleta.
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Se a ideia é evitar correria, custos altos e improvisos, o melhor é começar o quanto antes. Antecipar a adaptação permite:
– Negociar melhor os equipamentos
– Treinar sua equipe com calma
– Ajustar os processos internos
– Aproveitar os benefícios de uma gestão mais organizada desde já
E mais importante: começar cedo permite testar e corrigir eventuais falhas antes da obrigatoriedade.
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